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quinta-feira, 28 de maio de 2020

POTIGUAR MURILO MELO FILHO, MEMBRO DA ABL, MORRE NO RIO AOS 91 ANOS




MURILO MELO FILHO MORREU VÍTIMA DE FALÊNCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS
POR G1 - RIO
27-05-2020 (quarta-feira) - Morreu, aos 91 anos, o escritor e jornalista Murilo Melo Filho, membro da Academia Brasileira de Letras.
Segundo a ABL, Murilo Melo Filho morreu de manhã no Hospital Pró-Cardíaco, vítima de falência múltipla de órgãos. O sepultamento será no mausoléu da Academia Brasileira de Letras. Diante da recomendação de se evitar reuniões e aglomerações por conta do coronavírus, não haverá velório.
“Murilo Melo Filho foi um dos grandes jornalistas brasileiros da segunda metade do século XX. Acompanhou de perto a política nacional, a construção de Brasília e a guerra do Vietnã. Conheceu inúmeros chefes de Estado, a quem dedicou páginas antológicas, dos mais variados espectros políticos. Foi também um acadêmico exemplar, assíduo, com a disposição de emprestar seu talento aos mais diversos cargos e serviços na Academia. Guardo a imagem de um homem bom, de uma alta sensibilidade humana, voltada sobretudo para os mais vulneráveis e desprovidos. Um momento de tristeza.”, afirmou o Presidente da ABL, Acadêmico Marco Lucchesi.

Trajetória
Murilo Melo Filho nasceu em Natal no dia 13 de outubro de 1928 e foi o mais velho de sete irmãos. Já aos 12 anos de idade começou a trabalhar no Diário de Natal, com Djalma Maranhão, escrevendo um comentário esportivo. Posteriormente passou por outras publicações da região.

Aos 18 anos, veio para o Rio, onde estudou no Colégio Melo e Souza e foi aprovado em concursos públicos para datilógrafo do IBGE e do Ministério da Marinha, ingressando a seguir no Correio da Noite, como repórter de polícia.
Trabalhou também na Tribuna da Imprensa, com Carlos Lacerda; no Jornal do Commercio, com Elmano Cardim, San Thiago Dantas e Assis Chateaubriand; no Estado de S. Paulo, com Júlio de Mesquita Filho e Prudente de Moraes Neto; e na Manchete, com Adolpho Bloch.
Estudou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e na Universidade do Rio de Janeiro, pela qual se formou em Direito. Chegou a advogar durante sete anos.
Como repórter free-lancer, entrou para a Manchete, criando a seção "Posto de Escuta", que escreveu durante 40 anos. Nessa mesma época, dirigiu e apresentou na TV-Rio, com Bony, Walter Clark e Péricles do Amaral, o programa político Congresso em Revista, que ficou no ar ininterruptamente durante sete anos, sendo a princípio produzido e apresentado no Rio e, depois, em Brasília.
Viveu em Brasília de 1960 a 1965, que testemunhou em centenas de reportagens. Construiu ali a sede de Bloch Editores e da Manchete e foi, a convite de Darcy Ribeiro e de Pompeu de Souza, professor de Técnica de Jornalismo na Universidade de Brasília.
Em trabalhos jornalísticos, acompanhou os ex-presidentes Juscelino Kubitschek a Portugal; Jânio Quadros a Cuba; João Goulart aos Estados Unidos, ao México e Chile; Ernesto Geisel à Inglaterra e à França; e José Sarney a Portugal e aos Estados Unidos.
Cobriu a Guerra do Vietnã, com o fotógrafo Gervásio Baptista, em 1967, e foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir a Guerra do Camboja, com o fotógrafo Antônio Rudge, em 1973, tendo chegado a Saigon e Phnom-Penh, via Tóquio.
Sexto ocupante da Cadeira nº 20 da ABL, foi eleito em 25 de março de 1999, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares e recebido em 7 de junho de 1999 pelo Acadêmico Arnaldo Niskier
FONTE – JORNAL DE FATO
Obs.: Murilo 3º ocupante da cadeira 19 da Academia Norte-Riograndense de Letras, que tem como patrono Ferreira Itajubá, primeiro ocupante Clementino Câmara; segundo ocupante foi Nilo Pereira

terça-feira, 26 de maio de 2020

MORRE DONA TERESA MAIA, VIÚVA DO EX-GOVERNADOR TARCÍSIO MAIA E MÃE DE AGRIPINO



A NOTÍCIA É DA JORNALISTA ELIANA LIMA, REVISTA BZZZ:
Primeira-dama do Rio Grande do Norte entre os anos de 1975 e 1979, quando seu marido Tarcísio Maia, um dos políticos mais influentes da história do estado, foi governador, dona Teresa Maia morreu ONTEM  (25=05-2020) em casa, no Rio de Janeiro, em decorrência dos sintomas de covid-19, aos 98 anos. Completaria 99 anos no mês de dezembro.
Dona Teresa estava sendo tratada em casa por decisão dos filhos, o ex-senador José Agripino, o diplomata Oto Agripino e Ana Sílvia.
O velório acontece no Rio e o enterro está programado para as 10h desta terça-feira (26), no Cemitério São João Batista, Rio.
Sucessão
Tarcísio Maia foi sucedido em 1979 no governo potiguar pelo primo Lavoisier Maia, Em 1983, o filho José Agripino Maia foi eleito pelo voto direto.
FONTE – JORNAL DE FATO

sábado, 9 de maio de 2020

MORRE ABRAHAN PATNIH


Morreu neste sábado (09-05-2020) o artista potiguar Abraham Palatnik, natural de Nata-RN, nascido no dia 19 de fevereiro de 1928.  Precursor da arte cinética e fundador da arte tecnológica no Brasil. Aos 92 anos, ele tinha sido internado em estado grave em 1º de maio, no Rio de Janeiro, com sintomas de Covid-19.

Filho de judeus russos, o artista se mudou para a região que hoje corresponde a Israel aos quatro anos de idade. Na adolescência, em Tel Aviv, estuda física e mecânica numa escola técnica. Concilia a especialização em motores de explosão com aulas de arte e a vivência em ateliês de pintura e de escultura.

Palatnik retorna ao Brasil aos 20 anos, desta vez indo morar no Rio de Janeiro. Lá, faz amizade com nomes como o artista Ivan Serpa e o crítico Mário Pedrosa, com quem forma, anos depois, o histórico Grupo Frente, ao lado ainda de Lygia Clark, Franz Weissman, Ferreira Gullar e outros.

Outro colega fundamental na época foi o pintor concreto Almir Mavignier. É ele que o leva para conhecer o trabalho de arte-terapia da médica Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro.

O impacto de pinturas de pacientes do local, como Emgydio de Barros e Raphael Domingues, foi definido por Palatnik como "uma pancada" numa entrevista à Folha de 2013. "Os internos tinham uma autenticidade incrível. Comecei a achar que jamais conseguiria fazer pinturas tão fortes, tão densas, tão bonitas, com tanta desenvoltura, quanto os doentes faziam."

É assim que, na transição para os anos 1950, Palatnik abandona as tintas e o pincel para retomar os estudos da adolescência e criar trabalhos com movimento e luz.

É dessa combinação que nasce o seu "Aparelho Cinecromático". Uma máquina apta a gerar obras de arte, nas palavras de Mário Pedrosa, a traquitana é composta de dezenas de lâmpadas coloridas que se movimentam atrás de uma tela opaca. O efeito é de um teatro de sombras abstrato, invertido.

Por insistência de Pedrosa –foi ele, aliás, que batizou o aparelho–, a obra é inscrita na primeira Bienal de São Paulo, em 1951. Exibida no lugar dos trabalhos da representação japonesa, que não chegaram a tempo, ela recebe menção honrosa do júri internacional.

A máquina estimula toda a investigação de Palatnik no terreno da arte cinética, culminando, mais de uma década depois, nos seus "Objetos Cinéticos". Neles, o artista expõe o mecanismo interno de funcionamento dos "Cinecromáticos". São esculturas com arames e formas de madeira coloridas em movimento, espécies de móbiles de Calder motorizados, ou pinturas do catalão Joan Miró que resolveram dançar um balé.

É só na época dos "Objetos", aliás, que Palatnik começa a ser reconhecido como um dos precursores da arte cinética no mundo, ao lado do venezuelano Jesús Rafael Soto ou do israelense Yaacov Agam, entre outros.

Ao participar de Bienal de Veneza de 1964, ele encantou até mesmo Miró –que pediu uma poltrona para contemplar os "Cinecromáticos", contou Palatnik naquela mesma entrevista de 2013. "Ele queria ficar sentado, cômodo, admirando o meu trabalho", disse o artista "Ficou lá parado um tempão."

Mais tarde, Palatnik realiza trabalhos que deixam de lado a mecânica e apenas simulam movimentos com grafismos.

É o caso dos seus "relevos progressivos". Realizadas a partir de materiais que vão da cartolina a um composto de gesso e cola, as séries, que atravessam décadas, criam a ilusão de movimento a partir de contrastes entre padrões, formatos e cores.

Além desses, Palatnik criou obras interativas, pinturas em vidro, móveis, e até um jogo que, parecido com o xadrez, busca ativar a percepção ao ter como objetivo formar o vértice de um quadrado.

Em 70 anos de carreira, o artista participou de cem exposições, no Brasil e no exterior. Entre elas, quatro Bienais de São Paulo, a histórica "Mouvement 2", na galeria parisiense Denise René, e tem obras em coleções como as do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o MAM, e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

Num depoimento ao Itaú Cultural há dez anos, o crítico e curador Frederico Morais, autor de um livro sobre Palatnik, comparou seu trabalho ao de um relojoeiro. "Se você visitar o ateliê dele, vai ver que ele no fundo é um artesão. E que apesar de ter essa coisa matemática, ele nunca descartou a ideia da intuição."

Já Palatnik não gostava muito de falar do próprio processo criativo. Quando se propunha a comentar o assunto, afirmava que tinha um só desejo: "disciplinar o caos". "Não é difícil, não", dizia.
FONTE – DIÁRIO DE PERNAMBUCO

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SUBTENENTE DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO RIO GRANDE DO NORTE E PERTENCENTE A GUARDA PATRIMONIAL DO ESTADO, NO EFETIVO DO DESTACAMENTO DA GUARDA PATRIMONIAL DE MOSSORÓ. SOU MOSSOROENSE E AMO AS COISAS DE MINHA QUERIDA E AMADA CIDADE DE MOSSORÓ - FUTURA METRÓPOLE, SOU TORCEDOR DO MEU QUERIDO E AMADO BARAÚNAS. EXERCI A FUNÇÃO DE DELEGADO DE POLÍCIA NAS CIDADES DE APODI, ITAÚ, FELEIPE GUERRA, SÃO MIGUEL, DR. SEVERIANO, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, RODOLFO FERNANDES, TENENTE ANANIAS, MARCELINO VIEIRA E SEVERIANO MELO. SOU CASADO, PAI DE TRÊS FILHOS: JOTAEMESHON WHAKYSHON, JULLYETTH BEZERRA E JOTA JÚNIOR. TENHO UMA NETA - JÚLIA MELISSA, FILHA DE JULLYETTH E MOISÉS. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AMO AO MEU PRÓXIMO COMOA MIM MESMO, TENHO A MANIA DE PESQUISAR, LER E ESCREVER. SEMPRE PROCURO SER HONESTO E TENHO A HUMILDADE COMO MINHA PRINCIPAL ARMA PARA A MINHA FELICIDADE

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