Ela iniciou a carreira de cronista social nos microfones
da Rádio Difusora de Mossoró, ainda na década de 70. Marcou época no rádio.
Em seguida, a "Baixinha Notável", como era
chamada carinhosamente por todos, assinou coluna social diária no jornal O
Mossoroense e depois se transferiu para a Gazeta do Oeste. Os dois impressos já
não circulam mais.
Como atriz, Ivonete de Paula foi integrante do Grupo de
Teatro Escola de Amadores de Mossoró (TAM). Participou de dezenas de peças como
"Dona Xepa", em 1962; "O Beijo no Asfalto", de Nelson
Rodrigues, em 1963; "Alto da Compadecida", em 1964; "Perda
Irreparável", em 1965; "Édipo e o Rei", de Sofócles, no Teatro
Nacional do Rio de Janeiro; entre muitas outras.
Ivonete também teve participação de destaque na primeira edição
do Oratório de Santa Luzia, que marca a festa da padroeira de Mossoró,
interpretando Eutíquia, mãe
de Luzia.
Ainda ocupava a Cadeira 15 da Academia Feminina de Letras
e Artes de Mossoró (AFLAM), que tem como patrona Maria Silva de Vasconcelos
Câmara. Também desempenhou o papel de cerimonialista.
Ivonete de Paula foi casada com o professor Aluísio Barros
e tinha dois filhos: Camilo e Flora.
Ela faleceu
em Mossoró-RN, no dia 13 de junho de 2016.
FONTE - JORNAL DE FATO E FAUSTINO LINDOMARCOS
FONTE - JORNAL DE FATO E FAUSTINO LINDOMARCOS
